Análise de cenários: Como seria a divisão dos hashira contra as luas superiores sem o envenenamento de doma

A fase final de Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba apresentou confrontos épicos entre os Hashira e as Luas Superiores. Contudo, um ponto crucial de alteração tática reside na condição de Doma, a Lua Superior Dois. Uma hipótese intrigante propõe um cenário onde Doma não estivesse incapacitado pelo veneno de Tamayo desde o início do confronto final. A reformulação das equipes de combate, tanto dos Caçadores quanto do Esquadrão Kamado, se torna um exercício fascinante de estratégia militar dentro do universo da série.

Reequilibrando as Forças

A premissa central desta análise consiste em manter a força total de Doma, um dos demônios mais poderosos e difíceis de derrotar, enquanto se tenta compensar esse poderio ao sugerir que Muzan Kibutsuji estaria ligeiramente mais suscetível devido a um consumo maior de drogas experimentais. Além disso, a exclusão de Kaigaku do quadro de batalha é considerada, reconhecendo o papel que Zenitsu precisaria desempenhar, o que impacta diretamente a distribuição dos Caçadores.

Com Doma em plenas condições, ele representaria uma ameaça imediata e avassaladora para qualquer um dos Hashira envolvidos em sua luta, como ocorreu no mangá original. A estratégia ideal precisaria focar em maximizar a sinergia e o poder de destruição contra as Luas remanescentes: Kokushibo (Lua Superior Um), Akaza (Lua Superior Três) e Nakime (Lua Superior Quatro).

Os Melhores Confrontos Estratégicos

A sobrevivência dos heróis dependeria de alocações precisas. Enfrentar Kokushibo, considerado o espadachim mais temível, exigiria a união dos lutadores mais habilidosos com a espada e resistência excepcional. Giyu Tomioka e Sanemi Shinazugawa, ambos mestres em técnicas de respiração baseadas em força bruta e velocidade, seriam peças centrais nesse embate. A combinação das Respirações da Água e do Vento poderia criar a pressão necessária para desgastar o Lua Um.

Doma, com sua técnica de gelo quase impenetrável e regeneração superior, necessitaria de um ataque coordenado que pudesse mantê-lo ocupado ou prejudicar sua capacidade de se regenerar rapidamente. Se Inosuke Hashibira e a já mencionada presença completa de Zenitsu estivessem disponíveis, o confronto contra Doma poderia ser dividido. Zenitsu, com sua velocidade extrema, poderia servir como distração ou como quem aplica dano no ponto fraco, enquanto um Hashira com técnicas de perfuração ou calor tentaria superar a barreira de gelo.

Akaza, embora incrivelmente forte e rápido, tem uma fraqueza histórica contra a determinação resoluta, como demonstrado em seu confronto anterior. Kyojuro Rengoku, se estivesse presente, ou Tanjiro Kamado, utilizando a Hinokami Kagura em seu ápice, seriam escolhas lógicas para mantê-lo em xeque, focando na habilidade de anular seu avanço implacável. A presença de Mitsuri Kanroji, com sua lâmina flexível, poderia explorar aberturas que espadas retas não conseguiriam alcançar.

Por fim, Nakime, a Lua Quatro, cujos perigos residem na manipulação do espaço através de sua Biwa, exigiria uma abordagem que minimizasse a separação das equipes. Obanai Iguro, com sua coordenação e a flexibilidade de sua espada em espaços confinados, poderia ser crucial para desestabilizar a demoníaca que controla o castelo, permitindo que ela seja levada rapidamente ao fim antes que possa realocar os outros combatentes de forma desfavorável. A questão central, neste universo alternativo, seria qual combinação garantiria o abate simultâneo das Luas mais perigosas, abrindo caminho para o confronto final contra Muzan.