Teoria aponta futuro de loki em elbaf e aliança com os chapéus de palha após egghead
Análise de um potencial destino para o personagem Loki, que pode assumir um papel de liderança em Elbaf, mas manter laços com Luffy.
Um cenário intrigante para o futuro do universo de One Piece está sendo especulado, focando no destino do Gigante Loki após os eventos turbulentos no arco de Egghead. A teoria sugere que, em vez de se juntar diretamente aos Piratas do Chapéu de Palha, Loki desempenhará um papel crucial na política do Reino de Elbaf, mas permanecerá ligado à frota de Luffy por meio de alianças estratégicas.
De acordo com esta projeção, o futuro de Elbaf seria redefinido com Hajdrurin assumindo a posição de novo Rei da ilha. Este arranjo seria aceito por Loki, consolidando a liderança de seu irmão. Contudo, a natureza aventureira de Loki e o chamado do mar o levariam a trilhar um caminho próprio, assumindo a capitania do grupo New Giant Pirates, substituindo Hajdrurin na liderança da tripulação.
A Continuidade da Aliança Estratégica
O ponto central desta possibilidade reside na relação estabelecida entre os gigantes e a Frota do Chapéu de Palha. Como a tripulação de Loki estaria aliada à Grande Frota do Chapéu de Palha, Loki se sentiria compelido a honrar os acordos feitos anteriormente por Hajdrurin com Monkey D. Luffy, em um gesto de gratidão e manutenção de laços diplomáticos.
Isso estabelece uma distinção importante: Loki não se tornaria imediatamente um membro direto da tripulação principal de Luffy, nem estaria sob seu comando direto. A relação seria de parceria mútua. A ideia é que Loki navegasse sob sua própria bandeira, mas se comprometesse a oferecer apoio caso Luffy ou a aliança necessitassem de auxílio em momentos críticos, reafirmando o poder dos gigantes como aliados potenciais.
Essa trajetória proposta para Loki encaixa-se no panorama geopolítico que Eiichiro Oda tem desenhado para o New World. A ascensão política em Elbaf, atrelada a uma rede de alianças marítimas, como a que liga os Piratas do Chapéu de Palha a reinos e grupos poderosos, sugere uma construção de força que transcende a simples formação de um novo imediato ou imediato de convés.
A manutenção da soberania de Hajdrurin como Rei, enquanto Loki explora o mar como capitão de uma força aliada, resolve o desejo de aventura do personagem sem desmantelar a estrutura política desenvolvida no reino dos gigantes. Desta forma, o legado dos gigantes seria fortalecido através de laços oficiais com uma das maiores potências marítimas emergentes, liderada pelo futuro Rei dos Piratas.