Pistas no mangá sugerem que loki pode ser a antiga arma urano, ligando-o a uma serpente mítica

Uma análise detalhada do arco narrativo recente revelou conexões visuais e temáticas profundas que podem definir o papel de Loki como uma das antigas armas lendárias de Elbaph, especificamente Urano. As evidências compiladas apontam para uma ligação intrínseca entre o personagem, uma serpente mítica e o passado do mundo do mangá.

O Padrão Serpentine em Loki e o Primeiro Mundo

As primeiras pistas sobre a natureza de Loki surgiram quando ele foi apresentado como o accursed prince. Em passagens subsequentes, é notado que sua silhueta exibe o ato de protruir a língua de maneira serpentina. Paralelamente a essas aparições, a mitologia apresentada por Loki faz referência ao submundo como o primeiro mundo.

A conexão se intensifica drasticamente ao se examinar o mural de Elbaph. Este artefato antigo exibe uma figura gigante seguindo a representação de Nika, e essa silhueta espelha exatamente a aparência de Loki. O detalhe crucial é um padrão semelhante a uma serpente entrelaçada na figura do mural, acompanhado de um planeta ao fundo. Este padrão se assemelha à serpente associada ao primeiro mundo.

Comparação com a Serpente Lendária e Poderes

A hipótese central sugere que Loki é a arma antiga Urano, possuindo o poder de controlar a serpente do primeiro mundo. Essa capacidade de controle sobre bestas remonta a paralelos já estabelecidos no universo da obra, como a habilidade de Shirahoshi em comandar as feras marinhas. Se Loki pode controlar feras terrestres antigas, alinha-se com a magnitude de uma arma ancestral como Urano.

Mais evidências surgiram com a introdução do Cavaleiro Sagrado Kirinham e seu poder, o modelo Dragão Dragão do tipo Zoan Mítico. Em visões de pesadelo manifestadas por seu poder, uma serpente colossal aparece, e os gritos infantis a identificam como Jörmungandr, descrita como a serpente que traz o fim aos fracos. A ênfase na fragilidade dos fracos repete-se.

Olhos Semelhantes e Rejeição Mítica

As semelhanças não são apenas conceituais. Em um dos pesadelos de Kirinham, os olhos da serpente gigante guardam uma semelhança notável com os olhos de Loki. Além disso, a história de nascimento de Loki detalha seu abandono: ele foi lançado de um Sun World para o Underworld por sua mãe devido aos seus olhos serpentinos característicos, reforçando seu status de pária desde o início.

Um momento posterior, ao escalar uma árvore, sugere que Loki encontrou um urso decapitado. Parte da teoria argumenta que, se ele estivesse retornando ao Sun World através da Árvore de Adão, a serpente do primeiro mundo poderia ter sido a responsável por eliminar o urso, provando seu controle sobre a criatura.

A Filosofia do Fraco e a Confirmação Visual

Posteriormente, Loki demonstra uma filosofia austera ao invadir uma vila após a saída do Rei Harald, declarando enfaticamente: Este é Elbaph, terra dos poderosos!! Os fracos não merecem viver! Essa retórica se alinha diretamente com a descrição de Jörmungandr. Em um ato adicional, após derrotar Hajrudin, Loki exibe a língua serpentina novamente, zombando dos oponentes como fracos.

A confirmação final reside no mural de Elbaph, onde o planeta associado à figura de Loki, que possui o mesmo padrão de serpente, sugere fortemente um nome que ecoa a nomenclatura planetária combinada com a simbologia da serpente, selando a suspeita de que sua identidade está ligada à antiga arma mitológica do mundo.