Teoria explora a possibilidade do chapéu de imu ser um troféu de um joy boy afetado pelo domi reversi

O universo narrativo de One Piece continua a gerar especulações profundas baseadas em elementos visuais e poderes recém-revelados. Uma linha de raciocínio intrigante foca na arma ou habilidade conhecida como domi reversi, cujo efeito comprovado é o aumento de tamanho de quem é afetado.

Com a recente confirmação sobre a capacidade do domi reversi de alterar drasticamente a escala de um indivíduo, os olhos se voltam para um dos objetos mais enigmáticos da série: o grande chapéu de palha guardado por Imu no Reino de Vegapunk, uma relíquia que já foi associada ao antigo Rei dos Piratas.

A ligação entre o chapéu, Imu e o domi reversi

A simples existência desse artefato colossal suscita a questão sobre como ele atingiu tais proporções. Se o domi reversi é o mecanismo responsável pela expansão física de seres vivos, surge a hipótese de que o chapéu em posse de Imu não foi criado naquele tamanho, mas sim foi transformado.

A teoria postula que este chapéu específico pertenceu a um Joy Boy anterior, uma figura central da Era Perdida de One Piece. Se este Joy Boy em questão foi atingido pelo poder do domi reversi, sua dimensão teria sido dramaticamente aumentada, transformando seu icônico chapéu no objeto monumental visto atualmente.

Implicações históricas e o papel de Imu

A posse desse item por Imu, a figura central que governa o mundo de forma oculta, poderia ser interpretada como um troféu sombrio. Capturar e preservar o item de um predecessor poderoso, especialmente um que desafiou o poder que Imu representa hoje, serviria como um lembrete da vitória sobre a antiga ameaça.

Isso acrescenta uma camada de complexidade à natureza de Imu. Seria Imu o mantenedor da ordem que reprime a linhagem de Joy Boy, ou Imu seria um executor de um poder antigo que neutralizou o último grande herói?

A ideia de que um poder capaz de inflar seres vivos deixou uma marca física tão permanente no mundo sugere que o domi reversi não é apenas uma manobra de batalha, mas uma força com potencial para redefinir paisagens e marcos históricos. A conexão entre o chapéu gigante, a mitologia do Séc. Vazio e o mecanismo de expansão cria um excelente ponto de partida para novas compreensões sobre a história de Eiichiro Oda e seu mangá.

A descoberta de que o chapéu é uma consequência direta de um antigo embate com o domi reversi solidificaria a importância da narrativa do Joy Boy e reforçaria o mistério em torno da figura que atualmente o detém.